sábado, 16 de fevereiro de 2008

Todo encanto de Céu

Foto: Esther
Simplicidade, ternura e muita malemolência são as palavras chave para designar a apresentação da cantora paulista Céu que aconteceu na última sexta, dia 15, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Depois de ter se apresentado em Salvador em novembro, pelo projeto “Música para todos os ouvidos”, no Pelourinho, no qual, teve muita gente frustrada, incluindo eu, por não ter conseguido entrar na Praça Teresa Batista, ela retorna a Salvador três meses depois para a alegria geral da nação, fazer um show inesquecível e lotar a Concha Acústica.

A artista apresentou as músicas do seu primeiro CD, que mistura samba, rap, jazz, música eletrônica, estilos regionais e reggae. O show foi puro, marcado pela simplicidade, porém muito intenso. Os músicos estavam muito bem entrosados em harmonia perfeita com Céu. Fiquei muito impressionado com seu carisma e sua beleza, como se não bastasse ter uma voz sensacional.

O público vibrou ao som dos sucessos “Roda”, que abriu o show, “Lenda”, “Malemolência”, que teve um bis no final da apresentação, “Ronco da cuíca”, “Concrete jungle”, entre outras, incluindo inéditas que entrarão no seu próximo CD.

O ano começou bem, ficou a vontade de quero mais. Enfim, Céu matou a vontade de quem queria conferir sua performance ao vivo, sem frustrações, e todo mundo entrou na roda da malemolência.

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